O convite enviado pelo Conselho de Administração da Metro do Porto, a que a Lusa teve acesso, indica que a cerimónia terá lugar às 10:00, no início da estação de Santo Ovídio.
A sessão contará com a presença do ministro das Infra-estruturas, Miguel Pinto Luz, e da ministra do Ambiente, Maria da Graça Carvalho.
O prolongamento da Linha Amarela (D) entre Santo Ovídio e Vila d’Este, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, inclui as estações Manuel Leão e Hospital Santos Silva.
Com uma extensão superior a três quilómetros, a empreitada de prolongamento da Linha Amarela até Vila d’Este teve início em 2021 e incluiu a construção de um viaduto de 420 metros entre Santo Ovídio e Manuel Leão (estação de metro), um túnel de um quilómetro até à estação Hospital Santos Silva e um Parque de Material e Oficinas (PMO).
Em Santo Ovídio, a atual estação da Linha Amarela terá ainda uma ligação pedonal à futura estação da Linha Rubi (Santo Ovídio – Casa da Música) e à futura estação do comboio de alta velocidade, também em Santo Ovídio, cuja rotunda deverá ser transformada em praça.
Os custos totais do prolongamento da Linha Amarela do Metro do Porto ascendem a 206,4 milhões de euros, de acordo com o anterior Governo.
Atualmente, o Metro do Porto tem seis linhas em funcionamento, aguardando a inauguração do prolongamento da Linha Amarela (D), entre Santo Ovídio e Vila d’Este (Vila Nova de Gaia), e a conclusão das obras da Linha Rosa (G), entre São Bento e a Casa da Música (Porto) e da linha de metrobus entre a Casa da Música e a Praça do Império.
As obras da Linha Rubi (Santo Ovídio – Casa da Música), que incluem uma nova ponte sobre o rio Douro, já começaram, e foi também lançado o concurso público para a segunda fase do “metrobus”, que ligará o serviço à Praça Cidade do Salvador (rotunda da Anémona).