Monday, September 16, 2024

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Nasceu e cresceu em frente à praia, no Brasil, mas não faz questão de passar horas no areal. Apaixonado por mergulho, é debaixo de água que Flávio Gart, diretor criativo da Bazooka, agência publicitária portuense, mais gosta de relaxar. Cabo Verde (na foto) é um dos países onde aproveita para mergulhar. No regresso ao trabalho, dá prioridade à equipa e ao cuidado das plantas do escritório.

O que é que não faz durante as férias, que faça habitualmente quando está a trabalhar?

Como parte do trabalho me obriga a um sedentarismo muito grande, uma vez que passo horas e horas à frente de um computador, em ‘calls’, pesquisa, emails, etc, gosto muito de caminhar nas férias. Por norma, elejo sempre destinos com base em preferências distintas. Não sinto necessidade de praia, embora tenha nascido e crescido literalmente em frente ao mar, no Rio de Janeiro, no Brasil.

Mas adoro o mar e pratico mergulho desde tenra idade. Todas as férias procuro ir para locais onde possa mergulhar. Também gosto de sítios com bom tempo, uma vez que reajo bem ao calor. Como gosto de ver pessoas, também procuro destinos com cultura, costumes e história. Tento fazer um ‘mix’, transformando as minhas férias numa feijoada com vários ingredientes. E, felizmente, tenho-o conseguido.

Estar de férias significa desligar ou inspirar-se para novas ideias a aplicar no trabalho?

Não consigo deixar de pensar em trabalho, até porque a criatividade surge dos momentos mais comuns, abstratos ou até mesmo absurdos. Por isso, mesmo tentando desligar, há sempre algo que me remete para uma ideia para uma marca ou para um potencial cliente.

Se considero que é mesmo boa, anoto-a, para apresentar à equipa no regresso das férias, e, havendo coesão, transmiti-la a quem a possa considerar pertinente. Faz parte do ofício. Só observando os outros é que entendemos o que realmente precisam, pensam e/ou querem. E só assim é que conseguimos chegar até eles. Acho que é o que sucede com todos os publicitários ou, pelo menos, com a maioria deles, atrever-me-ia a dizer.

Quais são os jornais, programas de televisão, podcasts, sites ou outros meios de comunicação que segue durante as férias?

Como tento perceber o que se passa à minha volta, mesmo em férias, procuro ver as notícias para saber o que acontece em Portugal. Acompanho, geralmente, a SIC Notícias, o Expresso e o Público. Também leio outros meios internacionais. Como tendo a viajar para destinos internacionais, mantenho-me informado através de visitas a sites.

Em termos de podcasts, tenho alguma dificuldade em acompanhar o mercado, preferindo os videocasts por uma questão de saúde. Como sou deficiente físico e uso próteses auditivas, o meu otorrinolaringologista recomenda-me que use apenas auscultadores grandes e nem sempre os tenho à mão. Como aprendi a ler lábios, tenho melhor perceção das conversas quando as consigo ver.

Quais são as marcas que o acompanham nas férias?

A Coca-Cola é uma delas. Como sou apreciador desta bebida, sei que a vou encontrar sempre, independentemente de onde estiver. Também não dispenso os meus relógios. Tenho três da mesma marca, a Tissot, que uso consoante o meu estado de espírito, porque são de estilos e segmentos diferentes. O primeiro foi-me oferecido quando era adolescente. O último foi um presente de Natal.

Por norma, tendo a ser um cliente fiel das marcas que consumo. No verão, procuro andar sempre de chinelos ou de calçado leve, daí a Havaianas e a Adidas serem das insígnias que mais me acompanham nesta época do ano. Como as férias também são sinónimo de saídas de mergulho, tenho o equipamento completo, composto por algumas das principais marcas de equipamentos de mergulho subaquático, como é do caso da Cressi, da Mares, da Cobra e da Aqualung.

Qual é a primeira coisa que faz quando regressa ao escritório?

Cumprimento a equipa e procuro saber o que fizeram na minha ausência. Partilho também com eles o que fiz durante as minhas férias e pergunto-lhes como foram as deles, se for o caso. Outra das coisas que faço é ver se as plantas estão bem. Sei que, na agência, costumo ser o mais atento às necessidades de hidratação das flores.

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